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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Corais do Caribe



Uma pesquisa publicada na semana passada mostrou que os corais do Caribe são mais vulneráveis à acidificação que os do Índico e do Pacífico.
Essa acidificação dos mares é uma consequência das emissões de  carbono ocorridas na atmosfera, a água capta o carbono e torna-se  mais ácida.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Queensland, na  Austrália, revelou que os corais da Grande Barreira de Corais da  Austrália se recuperam mais rapidamente dos danos sofridos do  que os do Caribe e da região denominada Indo-Pacífica.
Ainda não se tem certeza do motivo dos corais da Oceania serem  mais resistentes.
Essa pesquisa foi publicada pela revista “Trends in Ecology and  Evolution” e apresentada no Simpósio Internacional de Corais,  realizado em Cairns, Austrália.

Nova civilização subaquática


Equipes de mergulhadores de companhias petrolíferas que trabalham com cientistas  da Universidade de St.Andrews, na Escócia, descobriram uma nova civilização subaquática entre a Dinamarca e a  Escócia.
A área estava escondida em Doggerland, uma gigante área de terra seca.   De acordo com os cientistas, a área ficou submersa entre 18.000 A.C.  e   5.500 A.C.
A pesquisa mostra que a população que teria vivido nessas terras, hoje  onde fica localizada o Mar do Norte,  seria de dezenas de milhares. Ainda de acordo com os cientistas, a civilização teria sido destruída por um tsunami.
O resultado de 15 anos de pesquisa estava exposto em Londres no Royal Society Science Exhbition.


‘Fertilização’ do oceano


Um novo experimento com o objetivo de fazer os seres capturarem o gás carbônico (CO2) do fundo do mar para combater o aquecimento global foi realizado na Antártica.
O experimento consiste em “fertilizar” os oceanos com sulfato de ferro para favorecer a proliferação de fitoplâncton (organismos microscópios que servem de alimento para muitos animais).
A revista “Nature” descreveu a pesquisa  que foi realizada durante cinco semanas. Segundo o pesquisador, Michael Steinke, da Universidade de Essex , do Reino Unido, o fitoplâncton faz fotossíntese assim como as plantas, armazenando CO2 e liberando 02 que ajudaria a manter a temperatura do ambiente.
Os autores consideraram esse trabalho uma prova mais detalhada da fertilização dos oceanos, prática ainda proibida pela legislação internacional e apenas liberada para fins científicos.

Fortuna em prata


No dia 19 de julho, a empresa americana Odyssey, especializada na  recuperação de tesouros, anunciou que havia descoberto um alto valor  em prata a bordo de um navio mercante britânico chamado de  “Gairsoppa”.
O navio foi afundado por um submarino alemão na Segunda Guerra  Mundial e se encontrava a 4.700 metros de profundidade no Atlântico  Norte.
A empresa não divulgou o valor exato do tesouro, mas foram  encontradas 1.203 ligotes de pratas e esse valor estaria em torno de 38  milhões de dólares.